Por ela é que eu faço bonito, por ela é que eu faço o palhaço, por ela é que saio do tom.
E me esqueço no tempo e no espaço, quase levito, faço sonhos de crepom.
E quando ela está nos meus braços
as tristezas parecem banais.
O meu coração aos pedaços
se remenda prum número a mais.
Por ela é que o show continua, eu faço careta e trapaça, é pra ela que faço cartaz. É por ela que espanto de casa as sombras da rua.
Faço a lua, faço a brisa. Pra Luisa dormir em paz.
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